Eficazes na prevenção e/ou diminuição da oligomerização proteica em modelos in vitro e in vivo.
As hidrazonas propostas são relativamente seguras, com toxicidade baixa.
Os compostos propostos são biodisponíveis, o que significa que são absorvidos pelo organismo e chegam aos tecidos-alvo.
As hidrazonas propostas são estáveis, o que facilita o seu armazenamento e transporte.
Doenças degenerativas, como Alzheimer, Parkinson e catarata, são responsáveis por uma parcela significativa da morbidade e mortalidade global. Atualmente, não há cura para essas doenças, e os tratamentos disponíveis são paliativos e têm eficácia limitada.
A invenção proposta neste documento é uma série de novas hidrazonas estruturalmente derivadas do 1-metil-1H-imidazol-2-carboxaldeído. Essas hidrazonas têm potencial para atuar como agentes modificadores da agregação proteica (MPACs), prevenindo e/ou diminuindo a oligomerização proteica, tanto amiloide quanto não-amiloide.
As hidrazonas propostas ligam-se a íons metálicos fisiológicos, como cobre e zinco, que são essenciais para a formação de agregados proteicos. A ligação das hidrazonas a esses íons impede a sua interação com peptídeos e proteínas alvo, o que impede a formação de tais agregados.
Título da patente:
Compostos n-acil-hidrazônicos, uso no tratamento de agregopatias degenerativas amiloides e não-amiloides, e composição farmacêutica
Número do Depósito:
BR 10 2020 005423 6
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