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Vitrine tecnológica

Reator para síntese de dióxido de estanho nanoestruturado

  • Engenharia, Nanotecnologia, Química
cientista em laboratório de química

Eficiência energética

O reator opera a temperaturas relativamente baixas, o que reduz o consumo de energia.

Velocidade de reação

O reator promove uma reação mais rápida, o que reduz o tempo de processamento.

Tamanho de cristalito

O reator produz nanopartículas de dióxido de estanho com tamanho de cristalito reduzido, o que melhora as propriedades do material.

Aplicação industrial

O reator é de fácil operação e manutenção, o que o torna adequado para aplicação industrial.

Problema a ser solucionado pela patente

A síntese de dióxido de estanho nanoestruturado (SnO2) é um processo importante para diversas aplicações industriais, como microeletrônica, fabricação de dispositivos optoeletrônicos, células solares, catalisadores e sensores de gases. No entanto, os métodos de síntese existentes apresentam limitações, como: dificuldade de controle de parâmetros, alto custo energético, complexidade de processo e geração de resíduos perigosos.

O que é?

A presente invenção apresenta um novo reator para síntese de SnO2 nanoestruturado que supera essas limitações. O reator consiste em uma seção tubular circundada por pequenos furos nos quais passa um fluxo de gás. A colisão entre o vapor d’água que flui pelos furos e as moléculas de gás (preferencialmente tetracloreto de estanho) que entram pelo tubo favorece a cinética da reação e o rendimento, possibilitando a realização do processo a temperaturas relativamente baixas em relação a outros métodos de síntese. Além disso, o reator é de fácil operação e manutenção, reduz o consumo energético e não gera resíduos perigosos.

Como funciona

O reator consiste em uma seção tubular circundada por pequenos furos pelos quais passa um fluxo de gás. O vapor d’água, que é um dos reagentes da reação, é distribuído uniformemente por esses furos. Quando o gás reagente entra no reator, ele se choca perpendicularmente com o vapor d’água. Essa colisão promove uma interação mais energética entre os reagentes, o que acelera a reação e melhora a conversão do tetracloreto de estanho em dióxido de estanho.

Inventores

Diego Manuel Ferreira Lusquinos Fontanez

Francisco José Moura

Título da patente:
Reator para síntese de nanopartículas e processo de produção de nanopartículas de dióxido de estanho

Número do Depósito:
BR 11 2014 026902 5

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